segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Volvo Ocean Race - Uma aventura diferente... (sobre a edição 2017-18)

A edição da Volvo Ocean Race 2017-18 foi vista da minha parte de uma perspetiva muito diferente...

A minha aventura iniciou-se a 28 de Fevereiro de 2017, quando fiz a reportagem ao Boatyard guiada por Rodrigo Moreira Rato, um dos principais impulsionadores da instalação do estaleiro de modernização e manutenção dos veleiros Volvo Ocean 65 em Lisboa. Etapa seguinte foi a entrega às equipas para início dos treinos para uma nova Volta ao Mundo em 9 meses.

O primeiro a ser entregue foi o Dongfeng, e estava na água quando fiz esta visita. O Boatyard é uma estrutura que foi montada em pavilhões da antiga Doca Pesca em Pedrouços. Alicante não tinha capacidade logística suficiente para ter estas operações. Lisboa tinha e segundo a Volvo Ocean Race se algo tivesse que ser construído de raiz não seria muito diferente das instalações já existente em Algés, Lisboa.

Visite aqui o Boatyard no texto e fotos, assim como o Dongfeng pronto para iniciar os treinos.

Perto da data da largada da grande prova, fez-se um prólogo de Lisboa a Alicante, sendo a largada da capital portuguesa a 8 de Outubro (fotos).


Seis dias após o início de prova, os veleiros chegaram a Lisboa...


Ordem de chegada (fotos dos 5 primeiros a chegar):
1º Vestas 11th Hour Racing      
2º MAPFRE
3º Dongfeng Race Team
4º Team AkzoNobel
5º Team Sun Hung Kai/Scallywag
6º Team Brunel
7º Turn the Tide on Plastic

A Village da paragem (Stopover) teve uma configuração diferente das duas edições anteriores também derivado à tipologia que a Leg que teve.
No passado, Lisboa estava no regresso à Europa, com os veleiros vindos de Newport, nos EUA. Era uma travessia Atlântica muito exigente, com mais de uma semana com condições de mar muito adversas. Nesses casos a Village estava preparada para receber os veleiros, colocá-los nos berços e fazer a necessária manutenção. Era também no início de Verão, com dias maiores e mais quentes.

Desta vez a regata teve a duração de 6 dias oriunda de Alicante, os dias mais pequenos, probabilidade de chuva (que mesmo assim nunca conseguiu estragar a festa), não houve a necessidade de montar berços, e a aposta em animação foi vocacionada para que os visitantes experimentarem algo de diferente, tanto para adultos como para crianças. Todos tiveram experiências para si. Comprovámos no dia da largada, que passado algum tempo dos veleiros terem passado a linha de partida, os visitantes não largaram o recinto.


A "experiência da minha vida" estava à espreita... fazer parte da tripulação do Dongfeng numa regata Pro-Am, em que se dá a hipótese de ser "velejador por uma hora"... velejar com profissionais, ensinam-nos a trabalhar com o Volvo Ocean 65 como se se tratasse de uma regata real de uma In-Port Race. Fiz de trimmer e leme. A minha experiência. Mal sabia eu que 9 meses depois seria esta a equipa vencedora. Foto com o skipper Charles Caudrelier pelo OBR da VOR (Jeremie Lecaudey):




Outra novidade foram as Pro-Am em catamarã M-32 proporcionando uma experiência de vela diferente da de um Volvo Ocean 65. Esteve também presente a Youth Academy onde os praticantes da classe de iniciação Optimist puderam competir com as cores da Volvo Ocean Race, uma excelente iniciativa para motivar os mais novos (fotos).

Parte da regata Mirpuri Foundation In-Port Race foi debaixo de chuva, mas grande parte dos espectadores protegeu-se e ficou nas bancadas viradas para o Rio Tejo, onde se debateu pela vitória desta regata em águas lusas.

Dia 5 de Novembro largaram os sete veleiros rumo à Cidade do Cabo, na África do Sul. Foi uma Leg com um início muito exigente, os primeiros dias foram de condições muito adversas, mas os bravos chegaram lá. Houve vários baptismos do Rei Nemo (passagem da linha do Equador), o que divertiu esses tripulantes.

Nesta edição tivemos algo de especial para Portugal, um veleiro com a bandeira Portuguesa em conjunto com a das Nações Unidas o "Turn the Tide on Plastic", cuja tripulação teve dois velejadores também portugueses, Bernardo Freitas e Frederico Melo. Noutro veleiro, o Scallywag houve também presença portuguesa através do navegador António Fontes.

Após 9 meses no mar, viu-se uma regata muito competitiva, pois em todas as Legs excepto na que liga Auckland ao Rio de Janeiro, todos os veleiros chegaram praticamente juntos, nunca com mais que um dia de diferença entre o primeiro e o último.

Galeria de fotos dos repórteres da AMMA Magazine:
1) Prólogo Lisboa-Alicante
2) Chegada dos Veleiros a Lisboa
3) Race Village
4) Mirpuri Foundation In-Port Race
5) Pro-Am M32 and Youth Academy
6) Início da Leg Lisboa - Cidade do Cabo

Textos sobre a Volvo Ocean Race em Lisboa, da AMMA Magazine:
1) Visita ao Boatyard e ao Dongfeng
2) Chegada a Lisboa
3) Experiência a bordo de um Volvo Ocean Race (Volvo Ocean 65)
4) Largada Lisboa – Cidade do Cabo

Parry Spotter

domingo, 12 de agosto de 2018

Volvo Ocean Race - Algo de novo estava para acontecer... (sobre a edição 2014-15)

Três anos depois da minha primeira experiência na Volvo Ocean Race, estava de novo ansioso pela chegada dos veleiros. Desde o pedido de acreditação de imprensa quase 8 meses antes, numa espécie de prólogo tive contacto com o “Azzam” da Abu Dhabi Ocean Racing Team em Cascais a 21 de Junho de 2014 (a equipa teve aqui a sua base de treinos instalada durante alguns meses). Na reportagem que fiz, estava presente o Skipper Ian Walker, membros da equipa que me mostraram o veleiro e as oficinas, tudo isto na véspera da sua largada para mais uma etapa de treino (link). 

Foi uma visita guiada ao Volvo Ocean 65 e introduziram-me ao que é o ambiente a bordo, desde as acomodações, um barco nada confortável, as camas com cintos de segurança, para não caírem com as manobras no mar, a zona em que o navegador está a estudar a melhor rota com instrumentos adequados para fazer o seu trabalho, com o OBR (On Board Reporter) relativamente perto de si. A parte alimentar é preparada pelo OBR em que tem mochilas numeradas, cada número corresponde a um dia, e no interior tem sacos de comida desidratada (à primeira vista parece serradura) em que mistura com água quente e faz uma papa para servir ao tripulante. Cada saco está devidamente identificado com o nome do tripulante, pois a equipa tem um nutricionista que estuda as necessidades de cada membro da tripulação.

O próprio OBR está encarregue das limpezas mais gerais do veleiro.

A missão primária do OBR não é nenhuma das que já falámos, mas sim de dar informação diária para a base em Alicante e para a equipa, com fotos, vídeos e texto, sobre o que se passa a bordo, com depoimentos do Skipper, da tripulação ou do navegador. Assim faz a ponte entre o que se vive a bordo e o mundo inteiro que está de olhos postos na equipa.

Ainda deu para uma foto pessoal ao leme do "Azzam".

Daí para a frente o acompanhamento das actividades preparatórias como da regata foram à distância, provocando alguma ânsia. 

Ânsia essa até ao dia em que abriram oficialmente as portas da Doca de Algés ao público. Desta vez a minha equipa favorita era o Abu Dhabi Ocean Racing e de facto mais uma vez a minha equipa foi a vendedora.

O dia de abertura das portas lá chegou, foi a 25 de Maio a cerimónia oficial.

Desfrutei daqueles dias em que se esperava pela chegada dos veleiros em actividades lúdicas de vários representantes de marcas, da Marinha Portuguesa, da própria organização da Volvo Ocean Race, os concertos, demonstrações de Free-Style de motos, “Gibbon Slacklines”, visita ao Boatyard que estavam a trabalhar nas velas do Team Vestas Wind, enfim desfrutar de tudo um pouco.

Conheci também a "Sailors for the Sea Portugal" uma ONG que luta pela sustentabilidade nos mares e oceanos, com acções de sensibilização para  crianças e acções de recolha de lixo no mar. Associação com a qual passámos a trabalhar mais de perto, principalmente na Certificação de "Clean Regattas" onde mantemos amizade.

A chegada estava a apontar para a noite de 27 de Maio, pela madrugada. A ideia era acordar pelas 02h00 e chegar a Algés com calma e embarcar pelas 03h30 para ir receber o primeiro veleiro. Para compensar o sono, deitei-me pelas 15h00 do dia anterior e o despertador toca pelas 02h00, às 02h20 estava na rua a dirigir-me para o carro quando recebo o SMS da organização para estar pelas 03h00 no Media Center, pois o ETA do Team Brunel era para as 04h00. Assim o fiz e assim que cheguei dei pela falta do meu colega João, liguei-lhe e disse: “Salta já da cama, tens que estar aqui às 03h00, falta pouco”, acho que nesse dia o carro dele tomou asas, mas que chegou a tempo de embarcar, ai isso chegou. A história é contada vezes sem conta entre amigos, quando nos recordamos do episódio.

Com todas as condições reunidas lá largamos de semirrígido pelo Tejo fora em direcção ao mar. Obviamente estava noite serrada, não via mesmo nada. Fui bem agasalhado. Mesmo sendo fim de Maio deduzi que àquela hora da noite estivesse muito frio no mar, e de facto estava, o gorro e a camisola térmica deram muito jeito…

Navegamos imenso, não sabia onde estava, até ver o farol do Bugio, passamos por ele e continuamos em direcção ao mar, e eu a pensar que íamos apanhar o Team Brunel aqui perto, mas não, fomos para além da minha espectativa. Lá avistámos os rotativos das lanchas da Polícia Marítima que estavam a escoltar o veleiro, e aproximámo-nos do amarelinho Team Brunel. O skipper Bouwe Bekking lá nos acenou, assim como a tripulação, e de seguida concentrou-se no mais importante: o leme. Isto para garantir o primeiro lugar na chegada a Lisboa. Não podia cometer erros ali quase a chegar. Nesta Leg que ligou New Port nos EUA a Lisboa, os veleiros chegaram quase todos juntos, entre o Team Brunel e o Team SCA (o último a chegar foi uma questão de cinco ou seis horas).

Continuamos a acompanhar o veleiro holandês até às boias de chegada, que já transpôs de madrugada. O Sol já estava a querer subir na zona oriente do Rio Tejo, para lá do Montijo.

De seguida íamos ao mar sempre que estávamos perto da chegada de veleiros, algumas vezes nem saíamos do semirrígido, pois o seguinte estava próximo e não fazia sentido voltar a terra.

Foi o caso do MAFRE que chegou em segundo lugar e logo de seguida uma luta renhida pelo terceiro e quarto lugar em que o Dongfeng conseguiu cruzar a linha de meta primeiro que o Alvimedica.

O Abu Dhabi chegou isolado, e por último a equipa 100% feminina Team SCA, que tiveram algum tempo paradas junto ao forte de S. Julião da Barra à espera que o vento decidisse colaborar. Ainda trocamos umas palavras com elas, se queriam pequeno-almoço, entretanto o vento levantou e proporcionou-lhes cruzar a linha de chegada.

Segue-se a conferência de imprensa com todos os skippers com perguntas relativas a esta Leg que os trouxe dos EUA a Portugal.

Perto das 13h00 regressei a casa, como se fosse quase meia-noite. Esse dia estava preenchido. Estava com “jet lag”. Não estou habituado a estas mudanças de horários de sono tão bruscas. 

Nessa mesma noite antes de chegar o Team Brunel, chegou de Itália o Team Vestas, que tinha sofrido um aparatoso acidente no Índico em Novembro, e em quatro meses conseguiram reconstruir o veleiro a tempo de fazer a prova de Lisboa e continuar a Circum-navegação. Este veleiro saiu de um porta-contentores em Sines, e o camião que o transportou veio escoltado dado que as suas dimensões nem sequer dava para passar nos pórticos da autoestrada. Foi o primeiro a ser colocado na água para treinos, tendo em conta que a equipa estava parada há alguns meses.

Continuaram as actividades lúdicas e culturais, os veleiros foram sujeitos à manutenção que o Boatyard e as equipas lhes deram, e tudo preparado para a In-Port-Race e a Largada.

A In-Port-Race não deu para ir fotografar através do rio, o meu colega de equipa fez essa cobertura. No dia seguinte senti a emoção de entrar de novo num semirrígido para fotografar estes veleiros em acção e despedida, com um até breve a Lisboa.

O até breve realmente foi muito mais curto que aquilo que eu pensava. Esperava um novo Stopover em 2018 no regresso à Europa da volta ao mundo, mas a organização decidiu fazer essa paragem em Lisboa logo na Leg 1 assim que largam de Alicante. 

Galerias de Fotos:

Volvo Ocean Race:
25/05 - Cerimónia de Inauguração
25/05 - Village
26/05 - Estaleiro e Village
27/05 - Chegada dos Veleiros
29/05 - Visita guiada ao The Boatyard, Doca Seca, e actividades
07/06 - Largada da Leg 8 - Doca e Saída da Doca
07/06 - Largada da Leg 8 - Dentro do campo de regata
07/06 - Largada da Leg 8 - Para além do campo de regata

Actividades paralelas (Performance):
30/05 - Gibbon Slacklines Portugal
30/05 - Freestyle Motocross - Dany Torres e Miguel Espada

Actividades culturais:
25/05 - Concerto da Banda da Armada
25/05 - Fogo de Artifício
29/05 - Concerto de Custódio Castelo Trio
29/05 - Concerto da Carminho
30/05 - Concerto de Miguel Araújo
30/05 - The Bold and The Brave - DJ's

Parry Spotter

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Volvo Ocean Race - Início de uma Paixão (sobre a edição 2011-12)


Para mim a Volvo Ocean Race é uma das provas de vela mais desejadas para fotografar, desde que acompanhei a edição 2011-12 cuja paragem em Lisboa em Junho de 2012, já no regresso à Europa, em que a envolvente entre a chegada dos veleiros, as actividades na Village enquanto os veleiros estão em manutenção é de facto uma festa impressionante.

Quando saem dos berços (apoios em terra) e estão alinhados na água da Doca de Pedrouços é uma beleza singular.

Estiveram também equipas de crianças da classe Optimist da Volvo Academy a competir com as cores de equipas que estão a dar a volta ao mundo, mas nos seus pequenos Optimist, à mini regata de Canoas do Tejo que a ANS (Associação Naval Sarilhense) trouxe até Algés para mostrar aos visitantes e aos concorrentes um dos nossos tesouros da região em termos de embarcações à vela para transporte de pessoas e bens. Nessa regata estive na canoa da equipa chinesa “Sanya Team”, em que ofereceram a t-shirt da equipa, algo que ainda conservo com muito carinho.
 
(Preparação para as regatas de Optimists)
(Preparação para as regatas de Optimists)
(Regata das Canoas do Tejo da ANS)
(Regata das Canoas do Tejo da ANS - A bordo com o "Team Sanya")
(Regata das Canoas do Tejo da ANS)
(Regata das Canoas do Tejo da ANS)
(Manutenção dos Veleiros)

(Actividades lúdicas)
(Demonstração do equipamento a bordo)
Quando começa a acção dos treinos, a vista do Tejo é deslumbrante. Estão a preparar-se para a In-Port-Race e para no dia seguinte seguir em competição até Lorient (França).

(Treinos)
(Treinos)
(Treinos)
(Treinos)
(Treinos)
(Treinos)
(Treinos)
(Treinos)
De facto até ao momento nunca tinha fotografado uma regata com o rio tão hostil como nessa In-Port-Race mas fiz. Foi muito dura. Apanhei sustos inclusivamente com a câmera, mas foram somente sustos. Saí do semirrígido tonto e todo molhado mas valeu a pena.

(In-port Race)
(In-port Race)
(In-port Race)
(In-port Race)
(In-port Race)
(In-port Race)
No dia seguinte não consegui fazer a largada para Lorient… 

Nessa volta ao mundo o meu favorito era o Groupama Team France, que acabou por vencer a edição, Frank Cammas mereceu a vitória.

Links das fotos da edição 2011-12:
1) Village - Doca Seca - Regata de Canoas do Tejo
2) Treinos para Regata In-Port
3) In-Port Race 

Parry Spotter

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Parabéns a você, de uma forma diferente…



Este ano no meu aniversário tive uma surpresa muito interessante. 

Passei pelo Mosteiro do Sagrado Coração de Jesus no Monte Estoril, onde estão as Irmãs da Ordem da Imaculada Conceição (Franciscanas Concepcionistas), cuja capela é dos meus locais preferidos para estar recolhido em meditação, e dizer olá às irmãs algo que faço com alguma frequência.

Abriram-me o portão, e quando chegaram à janela as Irmãs Inês, Prazeres e Margarida Mª, cantaram-me os parabéns mas de uma forma que nunca tinha ouvido na minha vida. Elas sabiam da data pois a Irmã Margarida Mª guarda estes pormenores na sua agenda.

Fiquei curioso e pedi-lhe a partitura da canção que partilho aqui digitalizada para quem tiver dotes musicais poder desfrutar desta forma alternativa de cantar os parabéns.


Foi uma boa curiosidade para embelezar o dia.

Parry Spotter


quinta-feira, 13 de julho de 2017

Longines Global Champions Tour - Cascais/Estoril

De 6 a 8 de Julho, Cascais recebeu a etapa portuguesa do Longines Global Champions Tour de 2017, no Hipódromo Manuel Possolo.

Este campeonato também é conhecido pela Formula 1 dos saltos de cavalos.

Cascais recebe pelo 12º ano consecutivo esta prova CSI5*. É o fruto de um excelente trabalho de uma equipa liderada por Duarte Nobre Guedes em coordenação com a Longines Global Champions Tour.

O Portal AMMA acompanhou as 4 últimas edições da LGCT em Cascais. 

Esta temporada começou na Cidade do México de 6 a 9 de Abril, e termina em Doha no Qatar de 09 a 11 de Novembro, passando por todos estes locais ao longo do mundo:

Cidade do México
Miami Beach
Shangai
Madrid
Hamburgo
Cannes
Mónaco
Paris
Cascais, Estoril
Chantilly
Berlim
Londres
Valkenswaard - Holanda
Roma
Doha - Qatar

No ano passado foi introduzida experimentalmente a Global Champions League que após ter tido bastante sucesso, este ano já é reconhecida pela FEI. A prova consiste em pontuar com equipas de 2 conjuntos, cuja equipa tem um nome relativo a vários locais à volta do mundo (esta edição conta com 18 mas pode ter até 20), no caso da equipa que representa Cascais é a "Cascais Charms"que conta com os cavaleiros: David Will, Andreas Kreuzer, Carlos Lopez, Nicola Pohl e Philip Houston, que entre si vão fazer uma dupla para pontuar.

Os cavaleiros que participam neste campeonato são de elite, os melhores dos melhores, com participação por exemplo do britânico Scott Brash, os portugueses Luciana Diniz e Mário Wilson Fernandes, o italiano Emanuele Gaudiano, entre muitos outros.

Também competem grandes cavaleiros que de uma forma ou outra também são mundialmente conhecidos por outros motivos extra hipismo assim como Athina Onassis, Jennifer Gates, Jessica Springsteen, Georgina Bloomberg entre outros.

O acesso do público ao hipódromo é livre, e principalmente no Grande Prémio as bancadas estão completamente cheias, além de também se poder ver esta prova com transmissão em directo pela Eurosport para vários países do mundo.

No ano 2016 a organização do evento Cascais/Estoril, no final fez uma surpresa aos presentes com algo tipicamente português, uma breve sessão de fado pela artista Carminho.

Em 2017, na penúltima noite, a surpresa foi algo também típico português mas já dedicado ao mundo do cavalo, uma demonstração de Carrossel de Equitação de Trabalho com Cavalo Lusitano. Algo de espectacular, uma modalidade portuguesa que já está a conquistar outros países onde também já é praticada.

Para ver o que por lá se passou nestes três dias da edição de 2017, pode aceder aos álbuns fotográficos de Alexandre Rosado Albuquerque e Pedro MF Mestre assim como também aos ficheiros com a ordem de entrada de cada conjunto e também da classificação de cada prova:

Dia 6 - Warm Up (reconhecimento de pista, conjuntos cavalo/cavaleiro)
Dia 7 - Troféu Mercedes-Benz / GCL Team Competition Round1 / Demonstração de Carrossel de Equitação de Trabalho com Cavalo Lusitano
            1) Ordem de entrada - Resultados
            2) Ordem de entrada - Resultados
Dia 8 - Global Champions League Round2-Final / LGCT Grand Prix
            1) Ordem de entrada - Resultados
            2) Ordem de entrada - Resultados

Para aceder às reportagens fotográficas do Portal AMMA na área do Hipismo, onde também constam as fotos das três edições anteriores do LGCT em Cascais/Estoril, pode aceder a partir de aqui.

Highlights

Dia 6 (Warm up)

(Warm up)
(Warm up)
(Warm up)
Dia 7:
(Troféu Mercedes-Benz)
(Troféu Mercedes-Benz)
(Troféu Mercedes-Benz)
(Troféu Mercedes-Benz)
(Troféu Mercedes-Benz)
(Troféu Mercedes-Benz)
(GCL Team Competition Round 1)
(GCL Team Competition Round 1)
(GCL Team Competition Round 1)
(GCL Team Competition Round 1)
(GCL Team Competition Round 1)
(Demonstração de Carrossel de Equitação de Trabalho com Cavalo Lusitano)
(Demonstração de Carrossel de Equitação de Trabalho com Cavalo Lusitano)
(Demonstração de Carrossel de Equitação de Trabalho com Cavalo Lusitano)
(Demonstração de Carrossel de Equitação de Trabalho com Cavalo Lusitano)
(Demonstração de Carrossel de Equitação de Trabalho com Cavalo Lusitano)
(Demonstração de Carrossel de Equitação de Trabalho com Cavalo Lusitano)
(Demonstração de Carrossel de Equitação de Trabalho com Cavalo Lusitano)
(Demonstração de Carrossel de Equitação de Trabalho com Cavalo Lusitano)
Dia 7:

(Picadeiro)
(Boxes)
(Global Champions League Round 2 - Final)
(Global Champions League Round 2 - Final)
(Global Champions League Round 2 - Final)
(Global Champions League Round 2 - Final)
(Global Champions League Round 2 - Final)
(Global Champions League Round 2 - Final)
(Global Champions League - Pódium)
(Global Champions League - Foto de Grupo)
(LGCT Grand Prix)
(LGCT Grand Prix)
(LGCT Grand Prix)
(LGCT Grand Prix)
(LGCT Grand Prix)
(LGCT Grand Prix)
(LGCT Grand Prix)
(LGCT Grand Prix)
(LGCT Grand Prix)
(LGCT Grand Prix - Pódium)
(Foto de Grupo)
(Vencedora LGCT - Danielle Goldstein Lizziemary)

Parry Spotter